No Yoga, ouvir o nosso Eu interior (ou intuição), não é nada mais do que a nossa capacidade em tomar uma decisão, rumo a acção, sem motivação emocional. É uma decisão isenta de influências. A intuição é o ‘talento’ (chamemos-lhe assim) que desenvolvemos ao silenciar a mente. É difícil agir em Maya (embrenhados na tal realidade alternativa que geramos com os pensamentos que nos afastam do aqui e do agora).
Quando estamos em piloto automático, reagimos. Seguimos impulsos guiados pelas emoções criadas pelos nossos pensamentos e não ditados pela nossa consciência ou intuição. É, portanto, impossível que nos sintamos em harmonia. Quando estamos em modo “consciente “, as nossas decisões são independentes dos resultados. Aceitámos (e aceitamos) viver o momento.
O Yogi não é aquele que procura um resultado específico, é aquele que procura viver sem a influência do mesmo, rumo à paz interior. É assim que a vida se transforma. Portanto, se não está bem, se não gosta da vida que tem (ou partes dela): mude a sua forma de pensar!
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